A escola e o conhecimento.
O autor parte da definição do que e ser humano abordando em primeiro lugar os aspectos biológicos e determinam a estrutura básica desses seres, adivinda de um longo processo evolucionário, que tem como pontos críticos o momento em que alguns primatas por alguma necessidade momentânea descem ao solo e modificam sua postura bípede, provavelmente para dementar o seu campo de visão e ao mesmo tempo impor respeito aos seus predadores.
Estes acontecimentos deram origem ao processo de homininização, resultando no primeiro hominídeo conhecido, o Australopithecus Afuaenses. Hà mais ou menos 4.6 milhões de anos atrás.
A espécie homo sapiens sapiens é conseqüência deste longo processo de hominização e tem como característica fundamental, a não especialização em qualquer tipo de eco sistema, e por está razão necessita construir seus próprios ambientes. Desta forma, afirma o autor, que o que destingue nossa espécie de outras, e o fato de que nós construímos a nós mesmos, por meio de ações sobre os ambientes naturais, possibilitando o adivento da cultura, que pode ser compreendida como os resultados dos atos humanos de criação do seu próprio ambiente.
O conhecimento, segundo o autor, e parte desta cultura e possui varias dimensões, tal como os seres que a criaram. Dentre estas dimensões, o autor destaca a científica que, em sua opinião, precisa ser relativizadas, visto seu caráter histórico, evitando preconceitos racionalizados e temporais. E fundamental para o autor, a não separação dos aspectos biológicos e culturais dos seres humanos.
A necessidade de transmitir conhecimento e educar pessoas contextualiza a escola como espaço tradicional de produção de conhecimento. O autor enfatiza, a existencia de dois tipos de escola, uma delas caracterizada pelo comprometimento.
A outra escola, mais sistemática e tradicional, preconiza a ênfase nos conhecimentos solidamente estabelecidos, confiando forma exagerada na conservação de nossa espécie e de