A escola não é uma ilha

Ao longo dos anos podemos observar grandes mudanças na mentalidade do ser humano, e estas não apenas se deram pelas necessidades do cotidiano, porem para conquistar o amplo convívio de todos. Quando pensamos em Historia da Educação devemos analisar cada passo dado, pois todos refletem o cotidiano da escola. Na frase “A Escola Não É Uma Ilha, Mas Faz Parte de Uma Sociedade” é possível entender que a escola não age sozinha, nem no contexto pedagógico e nem no contexto administrativo, a sociedade tem participação essencial no seu desenvolvimento, dentro da escola o individuo lida com situações que irão prepará-lo para o convívio social e ainda irá proporcionar a ele uma visão de democracia, espelho real do que vivemos fora da escola, onde ele devera ser agente ativo e participativo nas decisões mais importantes e das quais farão melhor seu modo de vida e no futuro dos seus filhos, por isso a escola é de suma importância para a sociedade, ou seja, a escola forma o cidadão. Analisando pela perspectiva de importância, a sociedade é tão necessária para escola, através dela surgem às necessidades de mudança e de aprendizagem com as quais cada uma se identifica, mais uma motivo para se analisar com cautela as grades curriculares do ensino para que não fuja dos objetivos propostos naquele espaço. Não podemos fugir a realidade em que nosso aluno está inserido e esta só pode ser mudada através da ajuda da escola, que de forma global reflete a sociedade a qual faz parte.
Propor situações em que nossos alunos façam alusão ao que condiz com o seu dia a dia torna a aprendizagem mais significativa, devemos também lembrar que ainda falta muito para se adequar à escola as muitas realidades. Nos últimos anos ambas passaram por mudanças significativas, porem a escola ainda resiste a algumas transformações. Portanto cabe a nós repensarmos a forma de agir em sala de aula sempre visando o desenvolvimento cognitivo do nosso aluno, mais ainda na sua formação fora do espaço escolar, a