A ESCOLA DE VIGOTSKI: PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL
CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA – CEAD
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
CURSO DE PEDAGOGIA – G5
PÓLO DE IPATINGA
SHEILA RABY SOUZA SANTOS CALDEIRA
A ESCOLA DE VIGOTSKI: PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL
IPATINGA
JULHO - 2013
SHEILA RABY SOUZA SANTOS CALDEIRA
IPATINGA
JULHO – 2013
A ESCOLA DE VIGOTSKI: PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL
Newton Duarte (1996) destaca cinco hipóteses para uma leitura pedagógica da psicologia defendida por Vigotski. Em sua terceira hipótese Newton discorre sobre: A Escola de Vigotski não é interacionista nem construtivista. O autor (1996, p 25-26) destaca que seria um equivoco associar seus estudos com os trabalhos de Piaget no construtivismo ou mesmo numa visão interacionista, já que os estudos de Vigotski nada têm que ver com as denominações dadas como “sócio-construtivismo”, “sócio-interacionismo” e “sócio-interacionismo-construtivista”, ou como a foi Escola de Vigotski foi chamada no Brasil de “construtivismo pós-piagetiano” isto porque como discorre muito bem que nenhuma dessas denominações aparece nas obras de Vigotski, Leontiev, Luria, Galperin, Elkonin, Davidov ou qualquer outro membro dessa escola.
Tais autores caracterizam seus estudos da psicologia numa abordagem histórico-social do psiquismo humano, o que a diferencia dos estudos de Piaget que tem base numa psicologia com principio biológico da relação de qualquer indivíduo com o meio ambiente.
De forma que o autor defende o uso mais apropriado dos termos utilizados por Vigotski e seus defensores em seus trabalhos que é a abordagem Histórico-Cultural e a de Teoria da Atividade, sendo esta segunda denominação empregada, como mencionado por Duarte (1996, p. 26-27), para caracterizar especificamente o trabalho de Leontiev e seus seguidores.
Nesta visão a psicologia prioriza os estudos