A escola da ponte
Prof.ª MARIA JOSÉ
PINÓQUIO ÀS AVESSAS E AS ABORDAGENS DE ENSINO
bEATRIZ NEGRÃO LEITE – RA B806EF-2
MIREIA VILA GARCIA – RA C3668E -3
ANA PAULA VILASBOAS –
ALINE -
SÃO PAULO
2014
“Sou o intervalo entre o meu desejo e aquilo que os desejos dos outros fizeram de mim.” Fernando Pessoa
Nas primeiras páginas do livro nota-se o pensamento TRADICIONALISTA do pai de Felipe, um modelo que vem sendo seguido há tempos como forma de educação, tanto no ambiente escolar quanto no ambiente familiar. O pai de Felipe demonstra acreditar que uma pessoa só se tornará um adulto de verdade após passar pela aprovação escolar (Pág. 11 – “É preciso ir à escola para não ficar burro, para ser gente de verdade”), ou seja, Felipe deve ir à escola para ser educado (treinado seria adequado também), tirar boas notas, passar de ano, ir à faculdade e só quando obtiver um diploma, dizendo o que ele é, seria um adulto. (Pág. 21 – “O diploma é um papel grande, bonito, em que se encontra a sua profissão. É o diploma que diz o que você é. Felipe ficou ansioso com a idéia de ir a escola, pois queria tornar-se um “adulto de verdade” para ser “cuidador de passarinhos” e na escola os professores saberiam responder as perguntas que ele tinha”). O primeiro dia de aula chegou, Felipe brincou com seus novos colegas, até que a campainha soou, era hora de formar a fila (Pág. 26 – “Mas de repente soou uma campainha. As crianças pararam de brincar. Os professores e as professoras as separaram em pequenos grupos e as organizaram em filas”), Observamos uma abordagem COMPORTAMENTAL, a campainha que soa é o estímulo (do meio) e a formação das filas é a resposta (manifestação do comportamento) para a ciência do comportamento, ou seja, quando toca a campainha todos sabem que devem parar de brincar e se organizar. Felipe também