Escola da Ponte – Construindo a escola publica. In: Fazer a Ponte, José Pacheco. Em primeiro momento ele traz uma ideia de escola sem muros, uma arquitetura aberta, coisa que parece loucura se fomos comparar as escolas de um modo especial, por onde já estudei as grades, as paredes nos fazem imaginar uma prisão o algo assim, buscam a segurança dos alunos, logo depois ele nos mostra que não a sala de aulas e muito menos aulas, mas como assim somos acostumados cada turma na sua sala, com sua professora dando aula. A ideia é que os lugares sejam usados por todos seja para um debate, expressão artística, coisas que não tive muito contato durante a vida escolar na rede pública, os anos escolares não são divididos como nos conhecemos primeiro, segundo, terceiro etc. São conhecidos como iniciação, transição e desenvolvimento. Os grupos de iniciação seriam os nossos anos iniciais, onde aprendemos a ler e escrever, na escola da ponte não existem turnos como os nossos que vamos à escola pela manhã, e outras crianças pela tarde os horários são integrais para melhor atender a todos, porém nas nossas escolas o suporte integral não atende a todos. A forma de avaliação, aprovar ou reprovar um aluno parece mais justo que o nosso sistema, esse modo da escola da ponte valoriza mais o aluno, aproveita suas qualidades, a forma como eles “montam” suas regras aprovando em uma assembleia onde os alunos possam escolher, parece ser justo, e aproxima o vinculo entre alunos e a escola, como seria diferente as escolas com uma assembleia, mas poucas escolas querem a participação dos alunos no meio a discursões. Comparar a escola da ponte com as nossas escolas é complicado, pois as nossas escolas são tão tradicionais, as ideias da Ponte parece algo impossível de ser realizadas, uma escola onde o professor e o aluno mantém uma relação de amizade não de inimigos, onde o professor pressiona o aluno a uma avaliação que não é justa com todos, na