A Escassez da Mão de obra
Devido as empresas reclamam da escassez de profissionais capacitados para funções específicas, falta de visão global dos candidatos e deficiência na formação básica. Fez com que Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Os resultados da pesquisa foram apresentados na quinta, 22, durante a 86ª edição do Encontro Nacional da Indústria da Construção detecte os principais motivos e problemas para alavancar o setor da construção civil nos próximos anos no Brasil. Este foi o objetivo do estudo “Construção Civil: desafios 2020”, que aponta algumas ações para serem tomadas pelas entidades e empresas ligadas ao setor para melhor a qualificação dos profissionais.
Ambiente da Construção Civil
Quando se utiliza o termo setor da construção civil, faz se menção a uma cadeia produtiva que não envolve tão somente canteiros de obras, mas todo o conjunto que viabiliza sua realização.
Estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) em pareceria com o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) apresentou um crescimento de 6,98% no primeiro semestre de 2012, o que significa a contratação de 221,5 mil pessoas. Com as novas contratações o setor acumulava, até o final de julho, 3,4 milhões de trabalhadores no país.
No Estado de São Paulo, o número de contratações na construção cresceu 0,54% em julho, registrando 4,6 mil contratações. Só no primeiro semestre de 2012 foram contratadas 45 mil pessoas no setor.
A Figura 1 mostra uma comparação entre o crescimento do setor da construção civil com o de empregos formais no Brasil.
Figura 1. Crescimento x Emprego
Mão de Obra na Construção Civil
Atualmente fica a cargo da equipe presente no canteiro de obra, mais especificamente mestres e encarregados, a contribuição para a manutenção e crescimento desses números, com a execução de obras em prazos recordes. Porém esses profissionais, em sua maioria ainda não contam com o