A Era Do Acesso

Aula: O regime de acumulação flexível: corporações e reorganização do consumo.
Texto: Rifkin

Uma nova modalidade de consumo, não passa mais pela compra e pela venda, e sim pelo acesso. É uma Industria Cultural, mas de outro jeito. Começa a partir de 80.
PROPRIEDADE -> ACESSO Não é mais propriedade, é por acesso, você paga por um serviço, ou para ter acesso (net, aplicativos...). A ideia de ter uma propriedade fixa não é mais fixa e estável, uma vez que a ideia de acesso começa a parecer melhor, já que é bem mais flexível. As coisas não duram mais tanto nessa nova maneira de consumir. No nível da corporação é parecido, as empresa mais lucrativas são aquelas que não tem mais propriedade das coisas, começam a terceirizar (no fordismo quanto mais lucrativa mais propriedade tinham). Agora as pessoas querem se livrar da propriedade, mais importante do que vender algo fixo, é prestar um serviço, mas pra isso vc precisa ter uma relação com a empresa já (Apple – uso de aplicativos).
COMPRADOR -> USUÁRIO/CLIENTE
VENDEDOR -> SERVIDOR/FORNECEDOR
A ideia do comprador e vendedor são obliteradas. ( Quem vendeu o facebook?)
MERCADO -> REDE
Muda a forma de consumo. (Comprar passagem -> Tam – Internet – Cartão de Crédito...) Uma coisa leva a outra, formando uma rede.
VALOR
Então agora da onde vem o valor? Do estabelecimento de relacionamento. De duas maneiras:
- Ideia de transformar relacionamento em valor (número de usuários usando tal coisa). A partir do momento que você navega, você deixa informações sobre você.
- Propaganda (com as informações que você deixa no site, as propagandas são feitas diretamente pra você nos sites que você usa).
Pro-sumer: Aqui, no momento do consumo, você ta gerando valor. No momento que você consome o facebook, você já está gerando valor pro facebook. (Consumo e trabalho (no sentido de gerar valor) ao mesmo tempo). Aqui você precisa controlar tanto o cliente quanto o trabalho. (Controle do cliente: cadastro, descontos) -> Os clientes são