A ENTREVISTA INICIAL
Os terapeutas iniciantes encaram a primeira entrevista como forma de obter informações do leva o cliente à terapia. Seguindo este processo começam a se sentirem confusos, pois, exige diversas habilidades, como deixar o cliente se expressar livremente e obter tudo aquilo que é necessário para traçar um plano de tratamento.
Como é possível oferecer orientação escrita sobre os problemas que encontraremos? Neste caso, entra a supervisão, que se torna um aspecto muitíssimo importante e principal na aprendizagem terapêutica, e qualquer novo problema ou desafio deve ser encarado com flexibilidade.
A primeira entrevista: o que esperar
Tanto para nós iniciantes quanto para o cliente a primeira entrevista os deixam preocupados em relação àquilo que o outro pensa. Mostrando-se ansiosos iniciam a entrevista com medos, expectativas, de serem considerados doidos, fracos ou dependentes. Nas instituições, geralmente os clientes têm um certo receio do terapeuta principiante e se perguntam se os seus problemas por serem tão sérios poderão chocá-los.
Outro problema discutido anteriormente em sala de aula é que em cidades pequenas como Taquaritinga, todos praticamente se conhecem e os clientes têm também um certo receio de que possa ser comentado algo com alguma pessoa conhecida, entra em jogo a ética, conforme repassado para os alunos, não se pode comentar nem entre si mesmos.
Voltando ao assunto entra aí a questão do estudo, do esforço do estudante, pois se ele está bem preparado não se sentirá chocado com nada que tiver de encarar na sua profissão. É a mesma questão do aluno que tem medo e se sente inseguro em uma prova, isso mostra claramente que o mesmo não estudou. E o que hoje é muito importante, pois se encontra um psicólogo em cada esquina, mas os que se destacam e estão preparados, renomados são os que justamente se entregaram ao estudo.
Ao contrário alguns clientes acham que somos mágicos, que lemos os seus pensamentos e começam a achar que a