a empresa trident

PP – TEORIA ADMINISTRAÇÃO – 29.05.2014
GUILHERME MARINHO DE LEMOS CORDEIRO – 111476

O texto relata um modelo de gestão, que para uns está errado no ponto de vista dos dias atuais, onde a concepção de como um chefe ou qualquer superior dentro da cadeia hierárquica age ou quantos anos possui é irrelevante. Nos dias atuais, vê-se diretores e gestores cada vez mais novos. A maneira como a empresa desenvolve seus projetos e realiza suas aplicações muitas vezes pode ser considerada um modelo antigo e em decadência, o que, realmente, pode atravancar processos causando perdas incalculáveis para empresa, principalmente com o tempo, que gera um custo invisível muito caro. O tempo de reação diante ao mercado e criação de projetos é essencial para a sobrevivência da mesma. A Toyota, ao desenvolver um projeto ousado de um automóvel híbrido por 50 meses, pode ser compreendido como desperdício de tempo de projeto e produção. Porém, o que para algumas pessoas é considerado desperdício, para outros pode ser considerado perfeccionismo, no sentido da gestão de qualidade, por exemplo. Ao desenvolver um projeto por 50 meses, a probabilidade que haja algum equívoco ou erro de projeto diminui mediante o tempo gasto em avaliações e revisões do projeto. A criação de um produto pensando na qualidade é um passo contra o processo de produção em massa, que visa a quantidade em primeira instância e em seguida a qualidade. Como citado acima e que realmente é um fato, o custo do tempo é alto para qualquer empresa capitalista com desenvolvimento de produtos com alto valor agregado e com alta competitividade no mercado, mas não realizar retrabalho em um produto futuramente reduz muito um custo. Se um produto é feito baseado em quantidade e não em qualidade, o retorno do mesmo para conserto pode originar futuras horas extras não planejadas, o que é muito mais alto do que evitar tempo em um tipo de processo ou retirar o foco da prevenção de problemas similares. O foco da Toyota