A Educação e os afrobrasileiros algumas considerações

“A Educação e os afro-brasileiros: algumas considerações.”
Em "A educação e os afro-brasileiros: algumas considerações", Ahyas Siss trata igualmente do problema racial, relatando sobre a democracia racial a partir da educação como vetor de ascensão social dos negros no Brasil.
O autor emprega ao termo “afro-brasileiro” como “o segmento populacional negro e mestiço da sociedade brasileira que descende de africanos”, indicando o duplo sentido política do termo. O primeiro reflete o aumento no plano da consciência racial entre negros, conduzindo à formulação de uma etnicidade Afro-Brasileira. Então, a partir da década de 70 que o termo torna-se politicamente global, marcando uma nova fase de luta social do movimento negro, sendo esta o segundo implicação político promovido.
O termo “afro-brasileiro” deu-se pelo jornal negro O Propugnador, que integrava a chamada Imprensa Alternativa Negra – IAN.
Na década de 20, onde grande parte da polução do processo educacional foi excluída, o que marcou tal década, trouxe um ganho quando, em 1929, pela crise do café, um novo modelo econômico foi implantado por Getúlio Vargas. Fez-se assim a criação do Ministério da Educação e Saúde, sendo o primeiro Ministério Público com o foco para o planejamento da educação brasileira, aparecendo então, legalmente instituídos os caracteres de obrigatoriedade e de gratuidade da educação.
Assim ainda no século 20, os afro-brasileiros buscam pela educação; Ganhando ainda mais ênfase, este movimento, pelos jornais e organizações em geral, que por consequência que passam a valorizar o aumento do capital educacional do grupo racial afro.
A partir de meados da década de 20, que na história da educação no Brasil presencia-se um entusiasmo e uma disposição maior em relação ao tema. É a “Escola Nova” no Brasil em oposição à tradicional.
Em uma estrutura permeada de brancos, tendo os afro-brasileiros identificado a sua educação precária, busca-se, nesse tempo,