A Economia Cafeeira
PALESTRANTES
Amanda Reis; Fernando Fuck; Inglid Vieira; Priscyla
Duarte; Rosane Rodrigues; e Ruberlene Fonseca.
Introdução
• O ciclo do café foi o produto que impulsionou a economia brasileira desde o início do século XIX até década de
1930;
• Também conhecido como o “ouro negro”, o grão foi o principal produto de exportação do país durante quase 100 anos; Comerciante de Café e o
Crédito Agrícola
• Os fazendeiros necessitavam de financiamentos, mas não haviam vínculos entre eles e os bancos;
• Quem oferecia esse crédito era o comerciantes (ou comissário) de café das praças de Santos e do Rio de Janeiro;
• Era necessário devido o café só produzir frutos quatro anos após o plantio e a colheita inicial era modesta; havia de se pagar mão de obra; e ainda pelas elevadas exigências do trato do cafezal.
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Crédito Agrícola
• O relacionamento comercial entre a casa comissária e a fazenda principiava pelo fornecimento de crédito;
• Os juros cobrados pelo comissário variavam entre 9% e
12%.
• O dinheiro fornecido ao fazendeiro servia para despesas ao longo do ano agrícola.
• O empréstimo bancário era pouco formalizado, necessitando apenas comprovação de existência de conta corrente.
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Crédito Agrícola
• O empréstimo era feito de crédito pessoal do comissário; • A estrutura do sistema de crédito era informal;
• O comissário exerce o papel do comerciante banqueiro; • As casas comissárias no estado de São Paulo localizavam-se na praça de Santos e na capital.
• Em 1920 as agencias de bancos nacionais e do
Banco do Brasil se aproximavam dos fazendeiros.
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Crédito Agrícola
• “O conselheiro Antonio Prado, por exemplo, além de grande fazendeiro na região de Ribeirão Preto e
Sertãozinho (desde o final do século XIX), era proprietário, juntamente com outros membros de sua família, de uma casa comissária em Santos – a
Prado & Chaves – e, ao mesmo tempo, era o controlador de um dos mais