Economia Cafeeira
Século XIX
O liberalismo triunfa em toda a Europa Ocidental
Inglaterra e França disputam novos mercados
Os EUA descobrem ouro na Califórnia e sua economia cresce cada vez mais.
Conquista do mundo pelos burgueses
No Brasil
Como também descobrimos o “progresso econômico” no século XIX
Ciclo do café (1800-1930)
O caminho da produção de café em larga escala começa no Rio de Janeiro na região do Vale do Paraíba, no início do século XIX
Expansão cafeeira
O café encontrou condições tão boas que continuou subindo a serra, foi para o Vale do Paraíba (entre o RJ e SP), de lá foi seguindo pro interior de São Paulo(zonas de terra roxa, um tipo de solo vermelho muito fértil) e Minas Gerais
Vale do Paraíba (monarquia, escravismo, tradicional), Oeste Paulista (república, MDO assalariada, moderna)
Motor da economia desde a segunda metade do século XIX até a década de 1920.
Brasil detinha o controlo sobre grande parte da oferta mundial desse produto, podia facilmente controlar os preços do café, obtendo assim lucros elevados.
Segundo Celso Furtado, o maior problema deste sistema econômico era que, sendo o Brasil um país abundante em terras disponíveis par a agricultura e em MDO sub empregada, os lucros obtidos incentivavam novas inversões de capitais no setor, elevando gradualmente a oferta de café a ser exportado. Por outro lado, a demanda mundial de café tinha a característica de ser inelástica em relação ao preço e à renda de consumidores, isto é, o seu crescimento dependia fundamentalmente do crescimento populacional dos países consumidores. Assim, tinha-se uma situação de crescimento da oferte de café muito superior ao crescimento de sua demanda, indicando uma tendência estrutural de baixa de preços à longo prazo.
A conquista de tantos territórios pelas fazendas de café não foi pacífica.
Ex: zona rural fluminense, luta pela posse de terras, resolvidas à bala.
Resolviam as questões de posse pela força, depois as terras