A dificuldade existente na escolarização dos sujeitos surdos
O presente trabalho tem por objetivo abordar a dificuldade existente na escolarização dos sujeitos surdos e dos deficientes auditivos na busca por uma educação justa e autêntica, que contemple a todos de forma igualitária, proporcionando o crescimento individual dos alunos de forma indistinta garantindo a cidadania a todos que procuram no contexto escolar a satisfação de seus anseios pessoais e a solução para seus problemas existenciais.
Além das limitações auditivas, são abordadas outras dificuldades que impedem o desenvolvimento e a aprendizagem da pessoa surda, considerando-se que a escola deve oferecer um atendimento diferenciado e o professor enquanto profissional da educação deve buscar o conhecimento da língua de sinais (LIBRAS) tendo, assim, segurança e confiança na aplicação de suas técnicas pedagógicas.
Por intermédio da pesquisa bibliográfica, observa-se que a escola precisa adequar-se à legislação vigente e adaptar-se física e pedagogicamente para atender aos requisitos e anseios de seus alunos que antes de serem alunos são cidadãos com sede de aprender e cabe a escola esse papel.
O professor, no cenário da tão buscada inclusão, deve funcionar como agente motivador, capaz de, além dos conhecimentos pedagógicos adquiridos ir além, promovendo um atendimento qualificado a todos os alunos, buscando a integração e o crescimento igualitário em sala de aula.
O sistema educacional deve propiciar a inclusão e integração acreditando nisso como uma ferramenta para abrir portas contra preconceitos, tabus e mitos quanto a educação dos surdos e deficientes auditivos, mostrando que a família, o profissional e os alunos são uma engrenagem do grande sistema escolar, numa prática comum que irá provocar reflexos nos demais setores da sociedade, valorizando o interesse em aprender essa nova língua e apostando num desenvolvimento do aluno com sua identidade própria e não como cópia dos alunos ouvintes.
REFERENCIAL TEÓRICO
O movimento pela