A DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO COM O CFC
Depois de liberado no ar, os CFC (usados como propelentes em aerossóis, como isolantes em equipamentos de refrigeração e para produzir materiais plásticos) levam cerca de oito anos para chegar à estratosfera onde, atingidos pela radiação ultravioleta, se desintegram e liberam cloro. Por sua vez, o cloro reage com o ozônio que, consequentemente, é transformado em oxigênio (O2). O problema é que o oxigênio não é capaz de proteger o planeta dos raios ultravioleta. Uma única molécula de CFC pode destruir 100 mil moléculas de ozônio.
A quebra do gases CFCs é danosa ao processo natural de formação do ozônio. Quando um desses gases (CFCl3) se fragmenta, um átomo de cloro é liberado e reage com o ozônio. O resultado é a formação de uma molécula de oxigênio e de uma molécula de monóxido de cloro. Mais tarde, depois de uma série de reações, um outro átomo de cloro será liberado e voltará a novamente desencadear a destruição do ozônio.
Como ocorre a eutrofização? Consiste no aumento exagerado de nutrientes no ambiente, geralmente causado por lançamento de esgotos domésticos na água.
O que causa a diminuição da quantidade de O2 na água? E qual a consequência disso? A diminuição da quantidade de O2 na agua é causada pela proliferação de microorganismos aeróbios, que esgotam rapidamente todo o gás oxigênio presente na água. A consequência é que todas as outras formas de vida acabam morrendo por isso, inclusive os próprios microorganismos. É por causa disso que os rios que banham grandes cidades têm sua flora e fauna totalmente destruídas, transformando-se em verdadeiros esgotos a céu aberto.