BURACO DA CAMADA DE OZONIO
A camada de Ozônio é a camada situada a cerca de 10 e 50 quilômetros de altitude, ela é importantíssima para a nossa sobrevivência na terra, pois realiza uma filtragem dos raios solares recebidos na terra, retendo os ultravioletas que são mais prejudiciais a nossa saúde.
O buraco na camada de Ozônio teve inicio com a industrialização do CFC (clorofluorcarbono) presente em geladeiras, sprays, ares-condicionados. Após uma década de uso desse gás, observaram que uma diminuição na camada de Ozônio devido ao fato de o CFC se fragmentar, e o cloro começar a interagir com o ozônio, e apartir desse processo ocorre a quebra desse tipo de molécula que conseqüentemente destrói a camada de ozônio.
Com a diminuição dessa camada protetora muitos mais raios violetas entram na superfície terrestre, alterando nosso clima e podendo provocar doenças como câncer de pele e catarata.
Hoje a emição de CFC é quase nula, pois após o Protocolo de Montreal todos os países aderiram a diminuição do gás até que ele pudesse ser trocado por algo que não atingisse a camada
O buraco na camada de ozônio vem sendo amplamente discutido depois dos relatórios sobre o aquecimento global. A camada de ozônio é uma capa desse gás que envolve a Terra e a protege de vários tipos de radiação, sendo que a principal delas, a radiação ultravioleta, é a principal causadora de câncer de pele. No último século, devido ao desenvolvimento industrial, passaram a ser utilizados produtos que emitem clorofluorcarbono (CFC), um gás que ao atingir a camada de ozônio destrói as moléculas que a formam (O3), causando assim a destruição dessa camada da atmosfera.
Sem essa camada, a incidência de raios ultravioletas nocivos à Terra fica sensivelmente maior, aumentando as chances de contração de câncer.
Nos últimos anos tentou-se evitar ao máximo a utilização do CFC e, mesmo assim, o buraco na camada de ozônio continua aumentando, preocupando cada vez mais a população mundial. As