A DANÇA NA TERCEIRA IDADE

A cada dia pode-se observar com frequência a disponibilidade de atividades voltadas para o idoso, de maneira que a população brasileira vem sofrendo alterações em relação a quantidade de idosos no país. De acordo com estimativas, no ano de 2015 o Brasil terá 34 bilhões de pessoas idosas, sendo assim o sexto país com mais idosos do mundo. (D’ALENCAR,2005). Gerando assim uma reflexão sobre a qualidade da vida do idoso em vários âmbitos.
Diante da nova realidade existente, torna-se necessário uma maior dedicação para o estudo da qualidade de vida que os idosos tem e passarão a ter. A qualidade de vida dos idosos está diretamente relacionada com a sua saúde, acreditando-se que o ser humano em um geral tem uma boa vida quando possui saúde física e mental. A promoção à saúde dos idosos é incentivada de várias maneiras através de atividades, que podem ter papéis que vão além do bem estar físico. Tais atividades estão normalmente relacionadas com atividades físicas, atividades manuais, grupos de viagens, entre outros, que se tornam uma associação do lazer em decorrência da necessidade da socialização do idoso. Na maioria dos casos, aposentados, que estão querendo e podendo desfrutar na atual condição de disponibilidade de tempo, do lazer em grupo. As atividades físicas estão proporcionando uma qualidade de vida na “melhor idade” para idosos. Elas vêm sendo oferecidas em praças, em programas e projetos sociais que passam a fazer parte do dia-a-dia do idoso. Ente as atividades a dança destaca-se pelo número de adeptos e o envolvimento proporcionado ao participante, que possui vários estilos e formas. A dança proporciona a sociabilização e faz com que seu participante seja uma pessoa mais motivada, independente do sexo e da idade. (LEME, 2011).
Os idosos estão a cada dia com necessidades voltadas para a inclusão social, bem como com a melhoria da qualidade de vida estando estas ligadas a saúde física e mental, associando-as em um só ser que possui desejos