Significados e contribuições da dança para a terceira idade
Graduanda em Bacharelado e Licenciatura em Dança do Departamento de Artes e Humanidade da Universidade Federal de Viçosa. Endereço: Praça do Rosário, 3, apto.
1004. Centro. Viçosa-MG. E-mail: priscilla_alvr@hotmail.com
Evanize Kelli Siviero Romarco
Professora Mestre e Assistente II do Curso Bacharelado e Licenciatura em
Dança do Departamento de Artes e Humanidade da Universidade Federal de Viçosa.
Endereço: Rua Rui Barbosa, 215. Fátima. Viçosa-MG. E-mail: eva-siviero@ufv.br
Para Santos et. al (2005) os idosos já representam cerca de 8% de nossa população, e em um futuro próximo o número de idosos pode equivaler ao de jovens.
Segundo Leal e Haas (2006, p.65) os dados da Organização Mundial da Saúde da década de 1990 informam que em 1950 havia no mundo 204 milhões de indivíduos com idade superior a 60 anos, e em 1998, alcançava 579 milhões. “As projeções indicam que, em 2050, a população idosa será de 1900 milhões de pessoas. Vitorelli, Pessini;
Silva (2005) afirmam que a redução da mortalidade e da fecundidade contribui para ampliação de idosos. No entanto, este aumento da expectativa de vida não garantiu uma melhora nas condições dessa população. Sabemos que o envelhecimento é um processo irreversível e ocorre durante toda a vida, do nascimento à morte. Esse é acompanhado de uma perda estrutural e funcional progressiva no organismo, gerando um declínio das funções biológicas como fraqueza funcional, descalcificação óssea, entre outras alterações. Diante dessa realidade, Santos, Andrade; Almeida et. al. (2005) afirmam sobre a necessidade do governo em priorizar a instalação de políticas de reeducação social em relação à pessoa idosa, criando mecanismos para uma convivência saudável com a velhice. Hoje, podemos observar quantas instituições se preocupam com a população da terceira idade, procurando ajudá-los a envelhecer com qualidade de vida.
Segundo Rocha e Almeida (2007), essa expressão qualidade de vida liga-se a