A dança na escola
Centro Universitário Claretiano
Arte
Dança para Educadores
Thais F. Martins Hayek
No primeiro artigo, que fala sobre linguagem do corpo, com a professora Carmen Orofino, onde crianças brincam com os movimentos que são conhecidos indiretamente por elas e que socialmente elas experimentam visualmente, como o bater de asas de uma borboleta, e sem que eles tenham que se utilizar de técnicas específicas de dança ou de forma conceituada.
Conhecendo vários estilos através de fotos ou vídeos também é uma maneira bem estimulante para crianças, de preferência curtos, porque normalmente elas dispersam e a concentração se torna cansativa, perdendo, portanto, o foco principal, que é a proposta da professora de expressar sem regras estabelecidas e extenuantes.
E a forma de se movimentar usando expressões conhecidas, favorece o interesse do aluno e sua integral participação na atividade, já que eles são apresentados a histórias ou músicas que lhes são familiares.
No texto seguinte, Dança Criativa, percebo que as crianças interagem livremente e satisfeitas com as coreografias humanizadas, envolvendo diversas músicas, fugindo de temas e datas usuais.
O estímulo do próprio professor em se especializar na dança criativa para que possa levar aos alunos um conteúdo verdadeiro e útil é apontado como importante e achei muito interessante eles se utilizarem dos métodos de Laban, o que para mim ampliou o raciocínio e o entendimento da proposta da escola.
O uso das tensões espaciais também são muito divertidas e expressivas para os alunos e se utilizar de bonecos de pano tanto para expressão corporal quanto para socialização é excepcional, eu mesma já presenciei uma atividade parecida em uma escola que fiz trabalho voluntário.
E no texto de Dança na Escola, pude apreciar mais uma vez a inspiração dos professores nos movimentos de Ivaldo Bertazzo, na