a culpa é das estrelas
Aguardo ansiosamente pela adaptação de “A culpa é das estrelas” desde que li o livro – e me enchi de lágrimas e sorrisos do início ao fim. Eu soube que iria gostar do que veria no cinema, que iria me apaixonar ainda mais pelos personagens e que sim, iria chorar com o final. Só que eu não imaginei que minha garganta se fecharia e meus olhos se encheriam de lágrimas desde as primeiras cenas; também não pensei que eu sairia do cinema tão feliz, tão realizada e de alma lavada, por ver que o filme pôde traduzir a alma do livro de forma bastante fiel e transmitir sentimentos tão profundos, quase da mesma forma que as palavras.
John Green só pode ser alguém de outro planeta para escrever uma história tão perfeita; é claro que já conhecia todo o enredo, mas vê-lo novamente, criando vida e ganhando rostos, cenários e cores foi espetacular. Creio que deva ter sido emocionante para todos os leitores – e para aqueles que não leram o livro também, pois a história foi muito bem explicada no filme, não deixando espaços em branco.
Na verdade, a primeira resenha que fiz desse filme, consistia em repetir 350 vezes a palavra “Lindo”, mais 350 “Assistam”. Mas achei que ia ficar sem graça, então coloquei tudo pra fora aqui, e vou ter que falar em tópicos. Não vou falar sobre a história, pois creio que vocês já conheçam (se não, leiam aqui a resenha do livro!), e vou me ater, aqui, apenas ao que senti ao assistir o filme.
Fidelidade ao livro: Não imaginei que um dia veria um filme tão fiel ao livro,