Guerra de canudos
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"Amanhã, desde as seis horas da manhã, toda a força estará de prontidão e em forma, oculta pelos abrigos já existentes. Às 6 horas da manhã, a artilharia romperá o fogo que só terminará com o toque de comando-em-chefe. Infantaria avançar. - Durante a noite os batalhões 4º e 39º irão se reunir ao 29º, que com a 3ª brigada partirão para a Fazenda Velha e onde irão se colocar na retaguarda do 32º e 37º. Os batalhões 9º, 22º e 34º irão render a 3ª brigada." "Durante o assalto, as forças que estão nas linhas guardarão o maior silêncio, e cada batalhão terá uma companhia pronta para, por ordem de cada comandante, proteger os pontos precisos, o que fica a critério de cada um deles. Terminando o assalto, todos retirar-se-ão aos seus lugares, onde aguardarão ordens do comandante-em-chefe." "Ao toque do comando em chefe - Infantaria, avançar! - as brigadas 3ª e 6ª dirigir-se-ão a marche-marche para as posições inimigas, que procurarão conquistar a baionetas, fazendo o assalto pelos francas e retaguarda da igreja nova, salvo se a conveniência de ocasião aconselhar outra tática, que fica a critério dos comandantes das 3ª e 6ª brigadas. Caso haja necessidade do emprego de fogo, só se fará em última análise, somente pelas forças assaltantes; cumpre ter o maior cuidado em fazê-lo sempre na direção Sul-Norte, a fim de não ofender aos camaradas." "Ao toque de comando em chefe - Infantaria, avançar! - os batalhões 26º e 5º da Bahia e ala direita da de de S. Paulo dirigir-se-ão pelo Vaza-Barris, a tomar posição junto à margem esquerda, abrigada no barranco esquerdo do mesmo rio, de modo que a extrema esquerda do 26º toque a trincheira do 15º e ala direita da de S. Paulo a esquerda do lugar que agora ocupa o 25º. Durante a noite os batalhões 1º e 2º do Pará irão tomar posição na retaguarda da ala direita do de S. Paulo, 5º de polícia e 26º de infantaria, de modo que, saindo estes dos seus lugares, sejam imediatamente