A crise financeira na espanha
Introdução-----------------------------------------------------------------------------2
As principais causas da crise financeira na Espanha-------------------------3
Situação actual------------------------------------------------------------------------5
A crise Espanhola – Factos---------------------------------------------------------6
As tentativas de Superação da crise Espanhola--------------------------------8
Conclusão------------------------------------------------------------------------------10
Referências Bibliográficas----------------------------------------------------------11
Introdução
O que é a crise?
A crise resume-se na substituição brutal dos movimentos ascendentes e descendentes, ou seja, na rápida descida dos preços, do volume da produção e dos rendimentos.
A crise vem acompanhada do desemprego, as falências, e por vezes a queda das cotações da Bolsa.
No século XVIII umas das principais causas da crise eram as guerras, a especulação financeira e a miséria.
A partir do século XIX, as crises começaram a produzir-se nas economias capitalistas e já não afectavam uma única actividade ou região em si, passaram a generalizar-se isso por causa da globalização e até hoje podemos verificar essa generalização.
Nos nossos dias estamos perante outras causas como por exemplo: a recorrência exagerada ao crédito, por parte dos próprios países; a queda da bolsa de valores; ataque dos mercados ao euro; a fuga de capitais para o estrangeiro, que não é investida no próprio país, gastos em consumos de produtos que não são produzidos no país.
Ao longo do trabalho falaremos da crise na Espanha, as suas causas, consequências e as opções de medidas para tentar reduzi-la.
As principais causas da crise financeira na Espanha
Quando a crise iniciou-se na Espanha, o Estado espanhol não tinha défice, pelo contrário, tinha um superavit, maior do que o que tinha o Estado alemão. Em 2007, o superavit do Estado espanhol era equivalente a