A crise dos paradigmas epistemológicos modernos
A partir da leitura das aulas postadas no mdulo II, podemos identificar que a crise dos paradigmas epistemolgicos modernos contribuem para a irrupo de novas sensibilidades pois, a definio do mundo muito ampla, onde h uma ritmo difcil de se capturar, e por haver muitas variveis que podem defini-lo, a captura torna-se algo impossvel. mais fcil capturar uma tropa em ordem unida, que um bailarino (ALVES, 1983, p. 81), com isso podemos afirmar porque o bailarino mesmo que s, possui uma caracterstica chamada liberdade e, ainda como diz ALVES, 1983 a liberdade torna o rigor problemtico. As artes so a melhor forma para pensarmos na temtica da irrupo de novas sensibilidades, pois elas interrogam o contedo mais profundo da questo. As artes no somente interessada no seu valor esttico, mas como uma atividade colaborativa, que como conseqncia, levam prticas participativas da sociedade e fazem parte do nosso cotidiano. O cotidiano nos leva a seguir um paradigma que faz parte da nossa rotina, ambos termos citados so definidos como modelos as se seguir, como um velho costume. Para se criar um modelo ou um paradigma preciso saber que este mantido indefinido, ou seja, nada exatamente como foi a um minuto atrs. Dessa forma, surge a dificuldade de se criar algo que se mantm em constante mutao. A partir de um conhecimento no disciplinar, Stphane Huchet diz no artigo Por uma problemtica da contaminao que, o alcance dos confins destri a fronteira, ou seja, precisamos enxergar e ir alm do bsico para se destruir esses paradigmas modernos e buscar e fazer surgir as novas sensibilidades. No artigo GAMBIARRA, o autor Ricardo Rosas mostra que as novas sensibilidades esto relacionadas com uma direo cotidiana e integrada, mas para podemos entender melhor esta questo, precisamos saber a fundo, o que uma gambiarra. A gambiarra tem um sentido cultural e usada para definir uma soluo rpida