A crise das ciencias e a Psicologia: A retomada do sentido da existencia e da humanidade pela fenomenologia transcendental
Aluna: Lorena Patrícia Pedrosa - 5° período / noturno
Matrizes do pensamento em psicologia – Existencialismo
Prof.: Reinaldo
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A Crise das Ciências e a Psicologia:
A retomada do sentido da existência e da humanidade pela fenomenologia transcendental
Para que o homem compreenda a si mesmo, ele precisa olhar para seu interior. Não se pode chegar à verdade conhecendo as coisas, mas sabendo como e/ou a forma como se conhece essas coisas. A cultura ocidental começa a aparecer como a cultura greco-romana. A briga se dá por empiristas e idealistas, para dar-se conta da verdade, mas nenhuma delas consegue, apenas a fenomenologia. O sentido da crise da ciência moderna se dá através da cientificidade genuína com a proposição de objetivos e a metodologia. A redução positivista como problema baseia-se na objetivação da ciência, a incorporação do objetivismo fisicalista do renascimento, a transformação em ciência dos fatos e a exclusão das questões do espírito. Hoje nos apegamos às coisas de uma maneira que é apenas a nossa maneira de pensar, nada mais. O existencialismo é uma teoria que mostra ao ser humano que ele não deve ser tão arrogante.
O retorno dos antigos:
-estabelecer regras fundadas na razão;
-deixar a vida dar-se por si própria;
-pensamento sem intermediação dos princípios religiosos. A instauração do pensamento moderno é o retorno dos pensamentos antigos. Na Grécia Antiga havia os pensamentos míticos (apegado a coisas místicas). Vieram os filósofos gregos com a razão (pensamento da ordem da natureza), daí surgem os socráticos (o pensamento se volta ao ser humano), entra a Idade Média, que retoma o pensamento mítico, posteriormente, o Renascimento. A ilusão de se abranger a totalidade das coisas é a concepção de verdade definidas e teoricamente trabalhadas e o conceito positivista de ciência. A perda do sentido da filosofia é a desconsideração das