A Crise Da Gua
Introdução
Crise de Água na grande São Paulo
Em São Paulo, este ano choveu 70% a baixo do nível esperado. Isso se pode notar nos principais reservatórios de São Paulo, como o do Sistema Cantareira na grande São Paulo, aonde chegaram a níveis críticos. No verão chegaram atingir menos de 15% do seu volume total.
Em maio se poder notar que a situação ficou ainda mais alarmante aonde o Sistema Cantareira chegou atingir 8% do seu volume total.
Nos primeiros instantes da crise a Sabesp (Empresa responsável pelo fornecimento de água no estado de São Paulo) ocultou o tamanho da crise e afirmou que não haveria racionamento. A escassez de água chegou atingir cerca de mais ou menos 24 milhões de pessoas em cerca de 67 munícipios de São Paulo.
São Paulo está enfrentando a pior secas dos últimos 84 anos. Há anos se pode notar indicativos da necessidade da redução da dependência do Sistema Cantareira, durante todos esses anos o governo poderia ter buscado novas fontes de abastecimento para grande São Paulo, porém, houve várias falhas.
Quando a permissão para retirada de água do Sistema Cantareira foi renovado pela Sabesp, o governo paulista aconselhou a criação de alternativas para evitar um colapso, porém, isso não foi adotado pela empresa, o que gerou todo esse transtorno. Durante todos esses anos mesmo com possibilidade de ocorrer crise no abastecimento de água, a companhia continuou retirando a mesma quantidade de água. Em plena véspera de copa do mundo onde milhares de estrangeiros vieram para São Paulo.
Mesmo o governo paulista negando o racionamento, sabemos que isso ocorreu e ainda ocorre na grande São Paulo, dezenas de municípios enfrentam a escassez de água, como em Guarulhos, em que a torneira das residências ficam secas dias sim e dia não e em Itu, onde os moradores relatam ter ficado até 15 dias sem abastecimento.
No Centro de Previsão do Tempo e nos Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais alegam que a seca no Sudeste tem a ver