Crise Da Gua Em S O Paulo
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
BERNARDO L. LEIDENTZ
DAIANE TRINDADE SILVA
EVELYN B. S. ARANTES
KARLA RIVANDRA MEDEIROS CHAVES
SILVANIA FERNANDES DE FARIAS
CRISE DA ÁGUA EM SÃO PAULO: QUANTO FALTO PARA O DESASTRE
Juína – MT
2014
BERNARDO L. LEIDENTZ
DAIANE TRINDADE SILVA
EVELYN B. S. ARANTES
KARLA RIVANDRA MEDEIROS CHAVES
SILVANIA FERNANDES DE FARIAS
CRISE DA ÁGUA EM SÃO PAULO: QUANTO FALTO PARA O DESASTRE
Trabalho apresentado ao curso de Engenharia Ambiental como requisito parcial de nota para conclusão do Curso em Engenharia Ambiental EAD. Profª Glaucia Soares Figueiredo
Juína-MT, 2014
RESUMO
(espaçamento simples, sem recuo no inicio e sem paragrafo de 150 a 500 palavras)
PALAVRAS-CHAVE: Agua. Escassez. Abastecimento.
1. INTRODUÇÃO
O diretor-presidente da ANA, Vicente Andreu,1 afirma que atualmente mais de 90% dos domicílios brasileiros têm acesso à rede de abastecimento de água, a escassez parece uma ameaça distante, como se não fosse possível haver problemas no futuro. “Existe uma cultura da abundância de água que não é verdadeira, porque a distribuição é absolutamente desigual. O atlas mostra que é preciso se antecipar a uma situação para evitar que o quadro apresentado [de déficit] venha a ser consolidado”, avalia.
De acordo com o levantamento, as regiões Norte e Nordeste são as que têm, relativamente, os maiores problemas nos sistemas produtores de água. Apesar de a Amazônia concentrar 81% do potencial hídrico do país, na Região Norte menos de 14% da população urbana é atendido por sistemas de abastecimento satisfatórios. No Nordeste, esse percentual é de 18% e a região também concentra os maiores problemas com disponibilidade de mananciais, por conta da escassez de chuvas.
A vida, como nós a conhecemos, não existe sem água. Todos os organismos contêm água, que aparece como o constituinte químico mais abundante na célula, participando diretamente dos principais processos vitais.