A criatividade na sala de aula
A criatividade é um conceito associado a diferentes atributos ligados à originalidade, a variedade, a espontaneidade, à facilidade em ver e entender de maneiras diferentes as coisas do mundo. A ideia de escola desenvolver, por sua vez, alunos criativos é uma ideia plausível, ainda que o aumento de criatividade pessoal não implique na “fabricação de gênios”.
Em verdade, quando o professor se interessa; o aluno tende a desenvolver sua criatividade. Todos por certo evoluirão. Alguns chegarão, talvez à genialidade. A proposta não deveria fazer do aluno um gênio, mas sim favorecer a criatividade latente em cada um como um instrumento pra uma vida melhor.
Capacidade inerente a todo ser humano em criar, inventar coisas novas. Para alguns significa também a capacidade das pessoas em divergirem dos padrões consagrados com vistas à criação do novo ou de novas formas de pensar como habilidades fluentes e novas de lidar com problemas e organizar material. Piaget admitia a possibilidade de se intermediar a construção, junto com o conhecimento, da criatividade nas crianças.
Para isso, propunha três estratégias: a primeira consistindo de estímulo para a criança pudesse trabalhar sozinha por algum tempo; a segunda; se fornece ajuda para que ela possa dispor de todas as informações possíveis sobe o objeto da criança pretendida; e a terceira, reconhecendo sempre em nós um “adversário”, crítico agudo que conduz ao aprimoramento.
Como se liga diretamente o pensamento criativo, essa parte do cérebro mostra-se extremamente sensível a um programa de “aquecimento” para os alunos (ou filhos) que se pretende criativos. Esse programa tem o efeito similar ao de se “adubar” o terreno onde quer cultivar flores. Os estudos de Daniel G. Amen, existem princípios do relacionamento entre o cérebro e o comportamento humano.
Esses princípios são: A ajudar os alunos a estabelecerem para suas ações e seus desempenhos objetivos claramente definidos, projetos do