A criança na pós modernidade
Professora: Maria Eunice
Grupo:
Alexandre
Eliane Ribeiro Machado
Fernanda Guimarães
Juliana Carminia
Kézia Christine
Wanderson Barreto
Turma: PS 311
A criança na pós-modernidade
O texto pontua a criança na pós-modernidade do ponto de vista da psicologia e da terapia ocupacional.
O pensamento pós-moderno valoriza o singular (individuo) e o idiossincrática (comportamento). Importante o pensamento da criança e sua compreensão de sua condução.
O texto está atento à nutrição psicológica que é fornecida pelos educadores e o meio, a terapia ocupacional se preocupa com os alimentos positivos para um desenvolvimento de modo criativo e saudável.
A infância é um momento construído que varia em cada grade social, nas suas diferentes épocas e condições históricas. Modifica e experiencia o ser criança cronologicamente, seja na mesma sociedade ou em outras.
Infância no sentido etimológico da palavra constitui uma falácia, e o ser criança deve ser estudado a partir da construção social e enquanto sua maturação biológica, para não ser uma mistificação, uma ideologia. Infância é uma abstração, uma etapa da vida. A criação não deve ser teorizada.
A pós-modernidade permite ferramentas que disponibilizam a desconcentração de paradigmas através de observação e questionamento entre teoria e prática, tendo por base o progresso e a tecnologia utilizando e reformulando métodos lógicos e empíricos, tendo como objetivo o sujeito único (individualizado), o comportamento (idiossincrático) e sua contextualização (grupal, histórico-social) deixando de lado o “a priori”.
A terapia ocupacional se ocupa da investigação e estudo do alimento orgânico e do alimento psicológico e de que forma o infante utiliza, deglute, assimila, destrói para enfim abstrair o que lhe é útil para uma formação criativa da autoestima e de autoconceito.
A psicologia assimila o uso das ações do eu, de sua estrutura