A criança consumista
Brincar sempre foi o entretenimento favorito das crianças, desde os tempos de nossos avós, isso deixa evidente a pureza dessa fase tão deliciosa. Com o tempo, as formas de se aproveitar a infância foram se modificando e hoje a criançada tem hábitos totalmente modernizados.
O costume de brincar na rua de pega-pega, pular corda, bolinha de gude e esconde- esconde está sendo deixado de lado diante da magia proporcionada pelo mundo digital.
Agora as crianças preferem ficar horas jogando, na frente de um computador ao invés de optar por uma brincadeira tradicional, que estimule os seus movimentos e a criatividade, as brincadeiras antigas conseguem dar mais personalidade a infância e também, evitam que as crianças se tornem sedentárias. Os jogos eletrônicos estimulam o raciocínio dos pequenos, mas criam um mundo onde a fantasia já foi moldada e não precisa ser criada.
Brincar e mais importante do que uma atividade sem consequência para a criança.
Brincando, ela não apenas se diverte, mas recria e interpreta o mundo em que vive se relaciona com este mundo, brincando, a criança aprende, por isso, cada vez mais os educadores recomendam que os jogos e brincadeiras ocupem um lugar de destaque no programa escolar desde a educação infantil normalmente entre 2 a 6 anos. Nesta fase as crianças adoram brincar e a brincadeira estimula-os a ir para a escola e sentir prazer em estudar, mas vale lembrar que não basta brincar aletoriamente o interessante é levar brincadeiras educativas para sala de aula.