a contribuição das tecnologias
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO POLÍTICAS EDUCACIONAIS
DIVISÃO EDUCAÇÃO ESPECIAL
ESCOLA MUNICIPAL CONSULESA MARGARIDA MAKSOUD TRAD
PROFESSORAS AUXILIARES: ALEXANDRA PATINHO FERREIRA. GEIZA SOBRINHO BALIEIRO IRINÉIA C. DE OLIVEIRA CAETANO ROSÂNGELA PAIVA CANDIDA CHARÃO SOLANGE ELIZABETH MARLY TEIXEIRA
PROFESSORA DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL: ELZA HORÁCIO GUIMARÃES
TEXTO: DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
PROPOSIÇÕES: *FAÇA UM PARALELO ENTRE: ANTES COMO ERA VISTO O ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, E HOJE CONSIDERANDO A PERSPECTIVA DO NOVO OLHAR...
Na antiguidade e idade média as pessoas que nasciam com alguma deficiência eram vistas como aberrações, possuidores de forças malignas ou beniguinas, abandonadas ou eliminados , sendo essas atitudes coerentes com o padrão de perfeição mantidas nesse período da história. Com as modificações advindas com a doutrina Cristã, essas ações foram substituídas por sentimento de misericórdia e caridade, passando esses indivíduos a terem direito à sobrevivência. Acolhidos em conventos e igrejas e igrejas, vistos como sujeitos que estavam sob a proteção especial de Deus. No século XV, iniciou- se uma reformulação na noção de sobre naturalidade atribuída as manifestações da deficiência. Passamos assim esses indivíduos a serem vistos como doentes, dignos de tratamento. Em 1690 teve origem a crença na educabilidade de pessoas portadoras de deficiência mental. A inclusão de deficiência na educação e assunto no Brasil e no mundo. Sendo definida por muitos estudiosos como a prática da inclusão de todos independente da