A condição humana
O capítulo VI do livro “A condição humana” de Hannah Arendt, é dividido em onze “sub-capítulos”, são eles: A alienação do Mundo; A descoberta do Ponto de Vista Arquimediano; Ciências Universal VS Ciência Natural; O advento da dúvida cartesiana; A introspecção e a perda do Senso Comum; A atividade de pensar e a moderna concepção do Mundo; A inversão de posições entre a contemplação e a ação; A inversão dentro da vita Activa e a Vitória do Homo Faber; A derrota do Homo Faber e o Principio da Felicidade; A vida como Bem Supremo e A vitória do Animal Loborans. No primeiro “sub-capítulo”, Arendt. começa citando três grandes acontecimentos da Era Moderna: As grandes Navegações, A Reforma Protestante e A descoberta do telescópio. E de acordo com a sua atualidade, a outra ainda os rotula como “ o mais espetacular”, “ o mais inquietante” e o “menos percebido”, respectivamente. Esses conjuntos de eventos consistiram em mostrar a “quebra” da alienação no mundo. Enquanto as navegações e a descoberta do telescópio mostravam a abolição da distância e o encolhimento do espaço, a Reforma contribuía para a liberdade dos homens para questionarem o mundo em que viviam e a desestruturação das relações sociais, predominantes no feudalismo, rompendo a ligação econômico-religiosa. Posteriormente, a outra aborda a Alemanha pós-guerra, dando enfoque a sua economia e relatando as medidas que o governo aderiu para que esta prosperasse e assim a nação se se recupera com isto, a expropriação e a alienação do homem em relação do mundo, são citados. É descrito dois estágios de tal alienação, o primeiro vêm com a perda das propriedades, ou seja a expropriação, vêm então a miséria e a pobreza material, deixando assim, famílias, formando um ciclo vicioso, mais expropriações, maior a produtividade, riqueza os custas da classe trabalhadora. A expropriação era