A “comunicação organizacional” nos hospitais públicos em portugal: uma necessidade ou um luxo?
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Síntese do texto: A “Comunicação Organizacional” nos hospitais públicos em Portugal: uma necessidade ou um luxo?
Realidade da Comunicação Organizacional na área da saúde em Portugal
Os hospitais formam uma rede complexa, em que faz uso de vários recursos. Atualmente a realidade da Comunicação Organizacional (C.O.) não faz parte apenas de países mais desenvolvidos, até mesmo os países menos desenvolvidos vêm adotando novas estratégias; No entanto, avaliando o grupo dos países desenvolvidos (que adotam a C.O.) vale ressaltar a exceção de Portugal, pois este país se difere a essa nova realidade, e a Itália, por sua vez, nos permite perceber grandes contrastes em relação a Portugal. Para que o processo de Comunicação Organizacional ocorra é necessário que exista uma boa estrutura e hierarquia bem definida. A Comunicação Corporativa surge através do sentido de que a Organização e estabelece uma ligação com o público externo e interno. As relações públicas (Em geral de médicos para utentes) devem ser claras e simples para que haja a compreensão dos usuários, muita vezes aflitos, exatamente por deficiência de conhecimento e/ou entendimento do problema. É de extrema importância que os pacientes entendam o conteúdo que lhes destina através dos exames e/ou procedimentos cirúrgicos. Na Itália, algumas instituições parecem considerar a Comunicação Corporativa e as Relações Públicas (RP) como ferramentas estratégicas para que possam alcançar seus posicionamentos; Além das medidas adotadas, os italianos têm disponível um gabinete de RP exclusivo. Os sistemas organizacionais voltados para a área da saúde na Europa se mostram perfeccionistas nas instituições; De acordo com o texto, os europeus demonstram mais preocupação com o melhor tratamento para o usuário a corte de custos. Ao considerar os pacientes como clientes, a gestão volta-se para o mesmo; Os usuários podem contribuir com informações ao seu ponto de vista, contribuindo assim para que os processos se