a compreensão do outro
A ética nos mostra que as relações excedem a compreensão, e as experiências vividas, do outro com o sujeito em questão. Criando as responsabilidades um pelo o outro como estruturas morais de subjetividade partir da sensibilidade (vulnerabilidade) e da responsabilidade (diaconia), passando assim seus conceitos éticos. A constituição criadas é o que vivenciam a cada dia, seus objetivos, seus medos, são construídos ao decorrer daquela vida. Mesmo sendo um ‘’Rosto sem Face’’(Emanuel Lévinas),o acolhimento consiste em si o direcionamento do mesmo rumo, pois é apenas aquela realidade que é conhecida, passando o desejo metafísico, a exteriorização, através do experimentar-se pela idéia de infinito que é o outro, com o recurso da linguagem. O face-a-face nos traz uma apresentação de uma radical exterioridade não encontrada em nosso mundo,e com a linguagem vem a justiça , a bondade e o desejo,o fato q nos faz ir afundo na compreensão deste outro, firmando uma relação que nos ultrapassa vendo em um rosto sem face ,uma santidade. Situando a ética como algo além do religioso, com instituições morais, como acolhida à chegada do outro. Viabilizando uma implicação de que sem a ética, não haveria a justiça . Assim, a condição ética se daria na abertura ao outro, dada originariamente como condição de possibilidade de toda subjetividade. O sujeito é já um sujeitado, em dívida para com outro, intimado a responder em seu nome.Com a justiça vinda do amor, mesmo ele não abrangendo as realidades sociais , a caridade em junto com essa tal justiça que prezamos , o terceiro aparece como uma alteridade. Sendo as possibilidades de uma configuração de política precisamos de uma filosofia política e do direito, estando a cima da relação do sujeito com o outro. Mas para Lévinas a justiça vem do amor com sua proximidade com a razão, se tornando bondade e se torna filosofia que abrange a sabedoria do amor. Na psicologia