A CIRCULAÇÃO EM UMA ECONOMIA DE MERCADO
A CIRCULAÇÃO EM UMA ECONOMIA DE MERCADO
Vamos falar aqui das atividades econômicas. Vamos analisar tais atividades observando três pontos: a produção, a circulação e a repartição. Sendo que produção refere-se a bens e serviços que circulação nada mais é do que a forma pelo qual o produto e a renda transitam pelo sistema. A esse produto e renda ainda estão ligados a despesa e a prestação de serviços de fatores.
Não tem ideia do que se trata? Então tome nota: o serviço de fatores contabiliza os pagamentos efetuados e recebidos no exterior de derivados dos fatores de produção, como lucros, salários, juros e dividendos. Lembrando que: Fluxo real é a oferta e fluxo nominal, a demanda – eles se encontram no mercado.
MODELO SIMPLIFICADO DE PROCESSO CIRCULATÓRIO
Depois de descomplicar a coisa, vamos adiante! No modelo criado por Wilson Cano, é descrita uma primitiva economia, onde os recursos naturais são livres, o capital é objeto de uso comum, não há moeda, portanto há um sistema de troca em espécie entre grupos de indivíduos dessa comunidade. A distribuição de tarefas de produção é feita entre os membros do grupo, a repartição do fluxo real de bens e serviços tem dois destinos, os bens de capital são incorporados ao estoque de capital e os bens e serviços de consumo são distribuídos entre os membros satisfazendo necessidades individuais e coletivas.
Considerando tudo isso se pergunta: Como se dá o circuito de fluxo real nesse sistema? A resposta é materialização do trabalho que é quando se utilizam instrumentos de produção, capital e recursos naturais para gerar bens e serviços. Neste caso, lembrem-se que quem vai produzir é a família já que estamos tomando uma economia primitiva.
E o fluxo caminha até chegar na distribuição dos bens produzidos nessa comunidade. Essa etapa nada mais é do que o consumo. Mas e aí acabou? NÃO! Porque estamos falando de um processo circulatório, o que quer dizer que essa comunidade não irá produzir