A cidade antiga resumo
-celibato interdito
-divorcio em caso de esterilidade
-desigualdade entre o filho e a filha
As crenças antigas constituiram a maioria das regras das familias. como dito anteriormente, quando uma familia era escassa, sua religiao tambem era,pois assim ninguem alimentava seus mortos. Por varios anos romanos e gregos tiveram o mesmo pensamento. Em Atenas, a lei se encarregava para que nenhuma familia viesse a desaparecer. Todos tinham grande interesse em deixar um filho atras de si, o grande interesse da vida humana era a continuidade da descendencia para a continuidade de seu culto, porem o filho deveria ter vindo de um casamento religioso, nao poderia ser bastardo.
Devido a essas opinioes, o celibatario nao deveria receber cultos apos sua morte, ele colocava em perigo a felicidade de sua familia. Dizemos assim que na falta de leis, a religiao ajudava a conter as pessoas para que nao cometessem ''crimes''.
Sendo o casamento somente para perpetuar a religiao domestica com um terceiro membro, a esterilidade da mulher poderia ser a causa de um divorcio, e a do homem, significava que a mulher teria que se entregar a um irmao ou parente mais proximo do marido, e assim o filho deles seria considerado filho de seu marido.
O nascimento de uma filha nao significava a perpetuidade da familia, pois quando a mesma se casasse teria que ingressar na religiao do marido e a de sua familia seria extinta, entao so era atingido o seu objetivo, quando tivesse um filho homem para continuar suas crencas.
-Da adoçao e da emancipação
O dever de perpetuar seu culto domestico foi a razao da adoçao entre os antigos. Aqueles que por algum motivo nao podiam ter filhos, podiam adotar um, para que a sua religiao domestica nao acabasse, assim, so quem nao possuia filhos podia adotar outro. A adoçao correspondia correlativa, a emancipaçao, o filho adotado so poderia sair de sua familia se a mesma tivesse outro para continuar sua religiao, e quando isso