Resumo - A Cidade Antiga

Livro Quarto
AS REVOLUÇÕES

Capítulo I
PATRÍCIOS E CLIENTES

As cidades antigas, como toda nossa sociedade, apresentava classes, diferenças e desigualdades sociais. Em Roma houve muita luta entre patrícios e plebeus, na maioria das cidades. Essas distinções eram tão profundas, que se dá pra notar que ela não e formou ao longo dos anos, mas sim esteve lá desde a origem das cidades.
Antes das cidades se formarem, já havia essa distinção de classes impregnada nas famílias, pois a família era indivisível, assim como era a religião primitiva do lar. Na constituição íntima da família já se via desigualdade em relação ao filho primogênito, pois só ele poderia ser o responsável pelo culto, pela sucessão e pelo comando.
Nos tempos antigos essas famílias tinham servidores, e estes eram chamados de clientes. Os clientes eram uma classe inferior, que serviam a um pater, que é o chefe da família, o descendente de um pater é chamado de patricius. Os flihos dos clientes não chegam a classes superiores, chegam a ser apenas clientes ou escravos. Essa distinção entre os homens manifesta-se em relação à bens materiais.
O cliente apenas assistia aos cultos, pois apenas o pater pode executar estas cerimônias. Os patrícios e eupátridas tinham o privilégio de serem sacerdotes e de terem uma religião só deles.
Portanto é claro que antes do estado de família, já havia uma distinção de classes formadas pela religião doméstica.

Capítulo II
PLEBEUS

Nos tempos antigos, havia uma outra classe, porém inferior aos próprios clientes, estes eram os plebeus. Os plebeus não eram clientes, estes porém, se tornaram a classe mais numerosa em Roma.
A plebe não era compreendia como integração do povo, o povo compreendia aos patrícios e seus clientes, a plebe estava fora. A plebe se compunha basicamente de antigas populações, conquistadas e subjugadas. Essas famílias ficaram neste estado de inferioridade, porque provavelmente não tiveram o poder de criar uma divindade para si ou