resumo cidade antiga

CAPÍTULO VII: Terceira revolução. A plebe passa a fazer parte da cidade
1º HISTORIA GERA DESTA REVOLUÇÃO
As mudanças que houve na instituição da família trazem consigo alteração na constituição da cidade. A antiga família aristocrática e sacerdotal vai enfraquecendo-se. Desaparecendo o direito a primogenitura, perdendo assim toda a sua essência e seu vigor; a maior parte dos clientes estavam libertos, e a família assim perdera assim seus dependentes. A classe inferior já era caracterizada como gentes. Com isso mudando a aparência da cidade, onde era fragilmente ligada por um elo, de pequenos estados quantas a suas famílias, tornando-se assim a união entre os patrícios, e homens de classe inferior. Ficando assim frente a frente, dois grandes corpos, sociedades inimigas. Extinguindo então a luta oculta dentro das famílias, mas, surgindo guerras declarada entres as duas classes. A primeira lutava para que a constituição religiosa e seu governo continuasse nas mãos das famílias sagradas. Já a classe inferior lutava pela sua inserção na instituição religiosa e na sociedade política. Na fase inicial da luta tinha vantagem os aristocratas nascido, mesmo não tendo, o mesmo poder aquisitivo fraco, ainda tinham prestigio religioso, tradições e o seu orgulho hereditário. Não tinham duvida do seu direito e diziam estar defendendo a religião. A plebe caracterizada como classe inferior, em sua fraqueza, não encontrou de início outro meio de combater a aristocracia senão juntando-se a monarquia.
Elegendo chefes entre os seus; e não podendo dar-lhes um nome de reis por ser uma característica das famílias religiosas, denominou então de tiranos.
Os povos na Grécia e em Roma, lutavam pela restauração da monarquia, mas não por preferir esse regime, a monarquia era para o povo um meio de vencer e de se vingar.
A plebe cresceu pouco a pouco em questão ao poder. No século VI, a Grécia e a Itália viram brotar nova fonte de riquezas, a terra já não era suficiente para