A CERVEJA
A
LÚPUL
O
LEVEDUR
A
ÁGUA
CERVEJ
A
CERVEJA – DO CAMPO AO COPO
OBS.: Podendo parte do malte ser substituído por cereais malteados ou não, ou por carboidratos de origem vegetal.
Composição Nutricional
A ESTELA DE HAMURABI onde estão escritas as leis mais antigas sobre a cerveja. Museu do Louvre, Paris
Praticamente qualquer açúcar ou alimento que contenha amido pode, naturalmente, sofrer fermentação alcoólica.
Assim, bebidas semelhantes à cerveja foram inventadas de forma independente em diversas sociedades ao redor do mundo.
Matérias Primas
Na Idade Média vários mosteiros fabricavam cerveja, empregando diversas ervas para aromatizá-la, como mírica, rosmarinho, louro, sálvia, gengibre e o lúpulo, este utilizado até hoje e introduzido no processo de fabricação da cerveja entre os anos 700 e 800.
O uso de lúpulo para dar o gosto amargo da cerveja e para preservá-la é atribuída aos monges do Mosteiro de San
Gallo, na Suíça.
LÚPULO
Somente as flores da planta fêmea são utilizadas como ingredientes da bebida. Nessas flores, existem glândulas amareladas entre as pétalas, chamadas lupulinas, que produzem resinas e óleos que são responsáveis pelo aroma e amargor que é conferido à cerveja.
Esse sabor amargo, que serve para equilibrar a doçura do malte, é medido por meio da Escala
Internacional de Unidades de Amargor.
O lúpulo atribui aromas e sabores cítricos e florais à cerveja. Além disso, essa flor tem um efeito antibiótico que favorece a atividade da levedura de cerveja sobre microorganismos menos desejáveis e ajuda na retenção da espuma da bebida.
A acidez do lúpulo também age como um conservante natural da bebida
Houve um tempo em que o papel da levedura na fermentação era desconhecido.
Na época dos Vikings, cada família tinha sua própria vara de cerveja que eles usavam para agitar a bebida durante a produção. Estas varas de cerveja eram consideradas herança de família, porque era o uso da vara que garantia que a cerveja daria certo.