a cartografia no ensino.
Campus Heróis do Jenipapo
PIBID- Geografia
FICHAMENTO DO CAP. III
DE ALDO GONÇALVES
Larice Erllen Silva Rodrigues.
Campo Maior/PI
29 de Outubro de 2014
FICHAMENTO CAPITÚLO III, ALDO GONÇALVES.
Nesse capítulo empreenderemos uma discussão acerca dos elementos que norteiam a construção e reconstrução da cartografia nos livros didáticos de geografia no século XX. Buscaremos evidenciar como os mapas vão sendo elaborados e transformados, no que se refere aos usos e configurações, em função das mudanças ocorridas na disciplina escolar. (P.79)
Nesse capitulo vamos fazer uma analise na construção da geografia através de métodos que teorias, a partir daí como surgirão os mapas.
Partimos, nesse contexto, inicialmente, da periodização estabelecida por Rocha (1996). Esse autor periodiza a geografia escolar tendo como referência a abordagem metodológica dos conteúdos feita ao longo da história da disciplina. Analisando o processo de constituição da disciplina escolar no currículo prescrito no Brasil no período entre (1837-1942), estabelece duas matrizes para a geografia escolar: geografia clássica e geografias modernas. Segundo esse autor, a geografia clássica se faz presente no currículo escolar do Brasil, desde a criação do Colégio Pedro II em 1837 até fins do século XIX, quando surge a abordagem moderna, influenciada pelo surgimento da geografia científica.
Para que possamos melhor compreender a trajetória da geografia na escola, passaremos a denominar (...) de orientação clássica o modelo de geografia escolar que foi sendo construído partir do surgimento dessa disciplina nos currículos escolares, caracterizando- se pela reelaboração e posterior transposição didática dos conhecimentos geográficos produzidos em grande quantidade desde o expansionismo europeu pós-renascimento. (ROCHA, 1996, p.95).
Vamos fazer uma analise nessa estrutura de geografia tanto clássica quanto moderna.