A Carta De Atenas
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS
“A CARTA DE ATENAS”
Camila Ferreira de Lima
R.A. 522572
Engenharia Civil (Diurno) – 5°Termo
Planejamento e Urbanismo – Prof. Brandt
BARRETOS
2015
A Carta de Atenas
- Por que a cidade não pode ser estudada à parte da região em que está inserida? E de que depende seu desenvolvimento? Uma aglomeração constitui o núcleo vital de uma extensão geográfica cujo limite é constituído pela zona de influência de uma outra aglomeração. Suas condições vitais são determinadas pelas vias de comunicação que asseguram suas trocam e ligam-se intimamente à sua zona particular. Só se pode enfrentar um problema de urbanismo referenciando-se constantemente aos elementos constitutivos da região e, principalmente, a sua geografia, chamada a desempenhar um papel determinante nessa questão: linhas de divisão de águas, morros vizinhos desenhando um contorno natural confirmado pelas vias de circulação, naturalmente inscritas no solo. Nenhuma atuação, pode ser considerada se não se liga ao destino harmonioso da região. O plano da cidade é só um dos elementos do todo constituído pelo plano regional. Seu desenvolvimento depende das suas características geográficas e topográficas (clima, terra e águas, comunicações naturais), de seu potencial econômico (recursos naturais e recursos técnicos) e de sua situação social e política (estrutura social da população, regime político e organização administrativa).
- Segundo a Carta de Atenas, descreva sucintamente as quatro funções da cidade. Habitação: a determinação dos setores habitacionais deve ser ditada por razão de higiene, densidades razoáveis devem ser impostas, um número mínino de horas de insolação deve ser fixado para cada moradia, o alinhamento das habitações ao longo das vias de comunicação deve ser proibido, os modernos recursos técnicos devem ser levados em conta para erguer construções elevadas, as construções elevadas erguidas a grande distância umas