Carta de Atenas
Curto: Arquitetura e Urbanismo
CARTA DE ATENAS
Acadêmicas: Ariane Pereira
Luana Mezzomo
Marieli Rossato
Marília Grutzmann
Nicole Sansonowicz
Santa Maria 05 de junho de 2013
INTRODUÇÃO
O objetivo principal deste trabalho, desenvolvido na disciplina de Técnicas de Restauro referente ao sétimo semestre do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro
Universitário franciscano tem o intuito de estudar a postura teórica da Carta de Restauro de Atenas, deixando em evidência seus principais tópicos e relacionando-os com a obra da Pinacoteca de São Paulo.
Este estudo será fundamental para o nosso aprendizado já que o restauro é uma das técnicas usadas na arquitetura para conservar e reconstituir algum patrimônio ou monumento que já tenha sofrido algum tipo de degradação e tem um valor significante para a história ou represente uma determinada sociedade.
CONCEITO DE RESTAURAÇÃO
Em geral, entende-se por restauração qualquer intervenção voltada a dar novamente eficiência a um produto da atividade humana, mas sua definição constitui também no reconhecimento da obra de arte, na sua consciência física, na sua dúplice polaridade estética e histórica, com vistas a sua transmissão para o futuro.
Compreendendo que a arquitetura, quando perde seu uso social, transforma-se em arqueologia, percebemos então que a conservação do monumento depende, primordialmente, da função. Portanto, um dos atributos principais da restauração arquitetônica, em qualquer época, é a reintegração do monumento na vida sociocultural. CARTA DE RESTAURO DE ATENAS
Em outubro do ano de 1931, durante o I Congresso Internacional de
Arquitetos e Técnicos em Monumentos, foi elaborada a Carta de Restauro de Atenas. Nesse congresso havia cerca de 120 peritos de 24 países e tinha como principal objetivo a discussão das questões referentes à durabilidade dos monumentos históricos.
Além disso, foi a partir da