A autonomia como finalidade da educação: implicações da teoria de piaget
Curso de Pedagogia
Turma A2/PN3
Professor Alairdes
Alunas: Cinthya de Oliveira Nunes
Gildeth Lourival Pereira
Luciana José Rodrigues
Nathali Alves Marques
Núbia Marya Chagas
Raquel Gonsalves da Silva
Wilcileia de Sousa Nascimento
GOIÃNIA
01/04/2013
RESUMO
A AUTONOMIA COMO FINALIDADE DA EDUCAÇÃO: IMPLICAÇÕES DA TEORIA DE PIAGET
O julgamento moral da criança foi publicado em (Piaget, 1932) nele discorre sobre a importância da moralidade da autonomia. Autonomia significa ser governado por si próprio. É o contrario de heteromonia que significa ser governado por outro.
Essa teoria dividiu-se em três partes: na primeira discuti-se a autonomia; na segunda discorre-se sobre o aspecto intelectual da autonomia; na terceira parte, discuti a autonomia como finalidade de ensino.
A criança torna-se progressivamente mais autônoma á medida que cresce e menos heterônoma à medida que se torna apta a se governa. Com isso ela é menos governada por outras pessoas. A maioria dos adultos não se desenvolve desta forma ideal, a grande maioria interrompe seu desenvolvimento num nível baixo.
A questão importante para os educadores e pais é saber o que permite que algumas crianças se tornem adultos moralmente autônomos. Para Piaget a resposta é que os adultos reforçam a heteronomia natural das crianças, quando usam recompensas e castigos, estimulam o desenvolvimento da autonomia fazendo intercâmbio entre pontos de vista com as crianças
Há três tipos de conseqüências a mais comum é o cálculo de risco – a criança que for punida repetirá o mesmo ato, da próxima vez tentará evitar ser descoberta – a segunda conseqüência é a conformidade cega, algumas crianças sensíveis tornam-se totalmente conformistas porque a conformidade lhes garante segurança e respeitabilidade, elas não precisam mais tomar decisões tudo que