A autonomia como finalidade da educação com implicações de Jean Piaget
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A autonomia como finalidade da educação com implicações de Jean Piaget O texto aborda os conceitos de autonomia e heteronomia, a primeira sendo algo governado por si e a segunda governada por outros. O texto foca em três tipos de autonomia, a moral, intelectual e do ensino. Na autonomia moral, Piaget realizou pesquisas com crianças pequenas e crianças maiores perguntando a elas se dizer uma mentira a um adulto é pior do que contar para uma criança. As crianças pequenas manifestaram a moralidade da heteronomia e para as crianças maiores a autonomia moral, pois para pessoas autônomas as mentiras são ruins, independente do fato das pessoas serem descobertas ou não. O texto aborda algo bastante interessante quando diz que os bebês nascem desprotegidos e heterônomos, pois este passará por um período de que alguém faça algo por ele e que os adultos interrompem seu desenvolvimento num nível baixo de autonomia, e que segundo Piaget são raros os adultos autônomos verdadeiramente morais. E então como se tornar um adulto moralmente autônomo? Daí surge alguns pontos importantes como, por exemplo, as punições que os pais dão para os filhos, o que aumenta a heteronomia da criança, as conseqüências podem ser: repetir o mesmo ato; conformidade cega; revolta. As recompensas de se tirar boas notas lhe darei... e se ajudar nos serviços de casa lhe darei ... Diferentemente das punições as sanções por reciprocidade estão relacionadas com o ato que se deseja sancionar e com o ponto de vista do adulto, que segundo Piaget seria uma alternativa mais promissora para tornar uma criança á um adulto mais autônomo. Os exemplos de sanções têm-se: exclusão temporária, a qual dar a criança à possibilidade de se decidir, apelar para conseqüência direta do material de uso e ou privando a criança de utilizar à coisa que ela usou mal. A