A autodestruição da diversidade
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O urbanismo e o planejamento urbano tem compromisso com o desenvolvimento de cidades, de modo que estas se tornem um lugar conveniente para uma grande variedade de planos, ideias e oportunidades.
Grande parte da diversidade urbana é criação de uma grande variedade de pessoas e de organizações privadas e diversas. Para que ela atinja o seu potencial máximo é necessário que haja combinações de usos, ruas frequentes, densa mistura de idades das construções e alta concentração de pessoas.
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Ela é importante para que a vida urbana funcione adequada e construtivamente, de modo que possa desenvolver e preservar a sociedade e a civilização.
Forças que podem atuar negativamente no desenvolvimento das cidades, mas que podem ser transformadas em forças construtivas: A tendência que a diversidade urbana de êxito comprovado tem de destruir a si mesma; Ex.: Rua 8
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tendência de elementos isolados poderosos das cidades de contribuir para a decadência; Ex.: Filadélfia e Boston.
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A tendência de flutuação populacional de contrapor-se ao crescimento da diversidade;
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A tendência dos recursos financeiros públicos e privados de superalimentar ou subalimentar o desenvolvimento e a mudança.
Marginalização forçada pela monotonia de certas regiões;
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A reprodução do uso mais lucrativo abala a base da própria atratividade, como costuma ocorrer nas cidades com a reprodução de um mesmo uso.
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Sucessões de áreas centrais especificas devido a aglomerados resultantes da reprodução excessiva de um mesmo segmento.
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O que estimula a diversidade:
Zoneamento pela diversidade; Ex: restrição à demolição de prédios de interesse histórico. Constância de edifícios públicos; Ex: parques, museus, escolas, a maioria dos auditórios, hospitais, certos escritórios e certas moradias. Diversificação competitiva.
Conclusões:
A autodestruição da diversidade é causada pelo