a arte oriental
Os orientais achavam que os povos do ocidente não eram civilizados, não tinham cultura e os chamavam de barbados. De certa forma tinham razão, pois até o fim da idade média, portanto antes do renascimento a barbárie campeava na Europa. Do oriente médio e do extremo oriente, por outro lado, alguns acreditam que a história das artes européias e até as da bacia do mediterrâneo , cuja influência no ocidente só foi exercida esporádica e superficialmente. Não se pode aceitar a afirmação de que a china possui civilização e artes plásticas mais antigas do mundo, pois nas épocas brilhantes de arte egípcia, a china só produzia uma cerâmica primitiva. Quando os mármores do partenon eram trabalhados por fidas, a china ainda não passara dos vasos de bronze, ainda que esses tivessem grande valor artístico. Extremo oriente seja empregado, com relação á China, Índia, Japão e Coréia, mais em função da distancia geográfica entre estes países e o ocidente, e mesmo com relação a outras regiões da Ásia, havia muitas incompreensões. Em função do distanciamento cultural e geográfico, é fácil entender o relacionamento complicado e tumultuado entre ocidente e oriente, as manifestações artístico-culturais asiáticas. Nossos costumes e tradições, como por exemplo o luto, que por aqui é preto e lá e branco, nas décadas de 20 e 30 do século XX, foi que a arte oriental ofereceu um panorama mais completo para os ocidentais. Até o final da idade média, os desertos, montanhas e outros acidentes geográficos, eram uma barreira quase intransponível entre estes isolamento só era rompido levemente pelas rotas da seda. No século XVIII os árabes andaram brigando com os amarelos, mas logo o Islam passou a intermediário, como invenções chinesas tipo o papel e a imprensa, ao mesmo tempo os chineses recebiam ensinamentos sobre matemática e astronomia. O segundo milênio e o nascimento de Cristo, as civilizações do extremo oriente cresceram e