Arte Oriental
Trabalho apresentado à disciplina Estética e História da Arte, prof. Angélica Kohls
Londrina
2012
Neste trabalho sobre a arte oriental, será abordada em primeira instância a arte islâmica, seguida da arte chinesa e persa, finalizando com a arte japonesa. Uma breve introdução ao estilo artísticos dessas sociedades será apresentada.
Começando pela arte islâmica, que muito pouco se conhece da arquitetura anterior a meados do sec. VII, período em que os Omíadas surgiram. Deste pouco, pode-se destacar a “Casa do Profeta”, situada em Medina. Esta casa teria sido o primeiro lugar onde os muçulmanos se reuniam para orar, embora os islâmicos defendam a tese de que a oração pode ser feita em qualquer local, desde que esteja limpo. A construção, cujo estatuto é mais ou menos mítico, foi erguida ao lado de onde se ergueu a primeira mesquita do Islão, onde está sepultado Maomé e os dois primeiros califas. Embora tenha tido uma enorme importância para a arquitetura islã, a casa do profeta não sobreviveu com o passar do tempo pelo fato de sua construção ter sido feita em materiais degradáveis.
Durante o período Omíada, é desenvolvida a arquitetura civil e religiosa, que põe em prática novos conceitos e novas plantas. Obviamente, pegando como base, a arquitetura anterior, que consistia em um pátio e sala hipostila de orações (exatamente a planta da “Casa do Profeta). Neste contexto, foi construída a Cúpula da Rocha em Jerusalém, que por sua vez é um dos edifícios que mais se destaca na arquitetura islâmica, marcada por uma forte influência bizantina (mosaicos, planta centrada que recorda ao do Santo Sepulcro), embora já se notem elementos tipicamente islâmicos, como os frisos com inscrições. Além da arquitetura, os artistas trabalharam uma cerâmica ainda primitiva, não vidrada e o metal.
No período Abássida, podem-se destacar duas inovações na cerâmica, a invenção da faiança e