A arte está sempre presente
Pode-se fazer uma distinção entre a beleza natural e a beleza artística. A ação criadora do homem é que dá forma à obra de arte. A natureza empresta a matéria prima, mas é o homem que utiliza a sua criatividade e ação para exprimir uma nova realidade de acordo com a sociedade em que vive. A noção de beleza muda de acordo com as épocas, como os antigos padrões clássicos em contrapartida à visão moderna sobre tal.
Na arte está presente a necessidade do homem de se eternizar. O artista tem a sensibilidade para transmitir toda a essência do objeto sem se limitar ao material, encontrando na própria arte formas de expressar os seus sentimentos e ideias.
Não se pode entender a arte como universal. Cada indivíduo tem a sua própria maneira de identificá-la e senti-la, seja através do gosto ou das reações que provocam nele: de aceitação ou de rejeição. Cada um faz a interpretação de acordo com a época, com a sociedade em que vive e com os padrões do momento histórico. O artista dá o tom daquilo que quer transmitir através da sua obra e não simplesmente da imitação de um modelo. A arte não tem a função de copiar a realidade. Dependendo do estilo da obra de arte, como o tipo do traçado, do jogo de claro- escuro, pode-se transmitir sentimentos e sensações.
Com a globalização a forma de expressão da arte diversificou-se, não sendo