a arte do direito
CAPÍTULO I: A TOGA
O primeiro capítulo trata da toga, esta que é a vestimenta utilizada pelos magistrados e advogados no exercício da profissão. O autor inicia sua obra, expondo no primeiro capítulo o significado e o porquê da toga, ou em outra situação como o exemplo que ele cita no caso dos policiais militares.
CRÍTICA: A toga existe para que seja imposta uma seriedade nos atos praticados e para que as atenções sejam voltadas exclusivamente para o processo e não para a vestimenta do magistrado, do promotor ou dos advogados, além disso, a toga serve para diferenciar as pessoas que estão ali presentes, só de olhar já é possível notar quem são as pessoas responsáveis pela condução do processo.
CAPÍTULO II: O PRESO
No segundo capítulo, o autor compara o preso com um pobre, ou seja, todo pobre é um encarcerado. Fala-se também de algemas como um símbolo do direito, que de forma compulsória mobiliza os delinquentes sem que eles possam mover os seus braços, ou seja, o direito ata suas mãos.
CRÍTICA: O preso nem sempre é culpado, pois, como sabemos ele pode ser preso para que sejam apurados fatos referentes ao processo, ou seja, ele ainda é nestes casos, o suspeito. Seja culpado ou simplesmente suspeito, se encontrando preso o sujeito passa a ser visto com outros olhos, aos olhos da sociedade ele é um bicho que deve permanecer encarcerado para o resto de sua vida.
CAPÍTULO III: O ADVOGADO
Segundo o autor, o advogado é a salvação para o preso, aquele será para este como o individuo que irá ajudá-lo na resolução de seus problemas. Para a sociedade, quando o advogado defende um acusado, como no caso de um crime de homicídio, ele está agindo como um hipócrita, porém quando este mesmo advogado defende uma pessoa “de bem”, ele é visto com outros olhos, ou seja, como um ótimo advogado.
CRÍTICA: O advogado tem por missão defender seu cliente até o