A arte de ler
Acompanhada de uma xícara de chá de maça, na recepção da clinica onde presta atendimento como fisioterapeuta, está a jovem Carina Portão. Formada pela Unisul de Tubarão, a profissional fala com tranquilidade do amor pelos livros, nascido ainda na infância.
Dentre suas obras preferidas, estão os romances de Nicholas Sparks e as aventuras de J. K Rowling, sem esquecer da magia de Stephenie Meyer. “Li Herry Potter quando era adolescente, só os dois primeiros parei. Agora a pouco tempo é que peguei pra reler os dois primeiros e terminar a série, mas o meu livro preferido mesmo é Amanhecer, da Stephenie Meyer”, enfatiza Carina.
A auxiliar administrativa Natali Gonçalves dos Reis, é o oposto da amiga Carina, “Nunca gostei de ler, mal e mal lia os que era os professores mandavam, só se era obrigada mesmo”, afirma. A aversão aos livros não foi falta de incentivo. A irmã mais velha era a estudiosa da casa e sempre incentivou os caçulas ao habito da leitura. “Minha irmã mais velha sempre tentou me fazer ler, insistia, me entregava livros, mas não tinha jeito”, comenta Natali.
Agora, casada, com a carreira consolidada e a vida estabilizada, a fisioterapeuta confessa que lê muito mais do que na adolescência. Os olhos brilham quando fala, orgulhosa, que leu mais de 30 livros só no ano passado. A maioria deles, foi indicação de uma amiga, parente ou paciente. “Muitos deles me emprestam os livros que gostaram, contam a história, leio praticamente dois por mês, fora os de fisioterapia",