A arte da guerra
Treze capítulos compõem o livro “A Arte da Guerra”, os quais especulam diversos aspectos do método militar. Dentre eles temos o Planejamento Inicial, que põe destaque na importância do planejamento, que é preciso determinar cinco aspectos de importância crucial: o caminho, o clima, o terreno, a disciplina e a liderança. Temos também a Condução da Guerra, que tenta minimizar o desgaste causado, dando ênfase às consequências internas da guerra e destacando a rapidez e eficiência da conduta de forma a manter a energia e os recursos. Estratégia Ofensiva fala sobre a importância de conservar íntegra a maior quantidade possível de coisas, do conhecimento do inimigo e de nós mesmos para ganhar as batalhas. Já a disposição das tropas no terreno e a declaração que o sigilo da vitória está na adaptabilidade e inescrutabilidade é referência a Disposições Táticas ou Poder da Defesa. Outro método militar utilizado é a Energia em Potência, que é a relevada força, o impulso, é a condição de ação do grupo, a coordenação, a coesão da organização e são expostos diversas formas de ataque e defesa. Pontos Fortes e Fracos fala sobre a importância de manter a própria energia e de levar o inimigo a consumir toda a sua. As Manobras fala da organização permanente no campo de batalha e das manobras de combate, simultâneo a que aborda outros assuntos determinantes para o sucesso. A adaptação é um dos apoios da arte de guerrear, e são nove variáveis táticas: Não acampe em terrenos baixos; Não ignore a diplomacia em terreno aberto; não permaneça em terreno desolado; em terreno fechado, planeje uma fuga; Em situação desesperada, lute até a morte; Há estradas que não devem ser seguidas; Há momentos em que não se devem capturar os inimigos; Há cidades que não devem ser atacadas, territórios que não devem ser disputados; Há ocasiões em que as ordens do comandante não devem ser seguidas. Marchas e Movimentações do Exército debate sobre as manobras estratégicas do