A Arte Da Guerra
Sun Tzu com toda sua sabedoria garante ao rei que consegue mobilizar e influenciar àqueles subordinados em prol da formulação de uma estratégia da guerra. Para o filósofo, todos deveriam estar motivados à vitória. Deste modo, a criação de uma força militar coesa e forte seria possível com os ensinamentos do guerreiro-filósofo. Este, agora, estava designado para liderar um exército para lutar com concorrentes em muito mais quantidade.
Se você entender os ensinamentos, pode prever o resultado da guerra. Conhecer o seu inimigo e conheça a si mesmo. Subjugar o inimigo sem lutar é perigoso. É importante evitar a força e atacar a fraqueza do adversário.
Os escritos do filósofo sempre foram muito restritos, mas, no contexto contemporâneo, seus ensinamentos são disseminados para várias áreas.
Como atingir meus objetivos com a menor quantidade de recursos e com menos destruição. Ele liderou, fazendo o inesperado com a invasão, escolhendo alvos mais fáceis, sem um confronto decisivo (até porque não tinha motivo para isso). Foi veloz.
Frustrando os inimigos, ele diminui a importância do ataque direto, realçando o intelecto e não pela força bruta. As táticas de guerrilha dele ficam na história até hoje.
A partir da guerra do Vietnã contra o exército norte-americano, verificamos o princípio de Tzu. Ser mais inteligente é melhor do que ser mais forte. Na guerra, a superioridade numérica não é a melhor vantagem. Mesmo com inferioridade técnica, houve prevalecimento do Vietnã. A estratégia usada era como conquistar a maior área de território.
As ações em solo, com emboscadas (armadilhas) e atiradores de precisão, estruturou-se ataques concentrados, pois força-se o inimigo a movimentar-se, demonstrando suas forças e fraquezas. O que os EUA perderam foi o apoio do próprio povo americano. As fatalidades eram cada vez maiores.
Falta de pensamento estratégico, não conseguindo criar táticas eficazes. O inimigo escolhia a hora e o lugar.
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